quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

Sobre livros e pessoas...

Uma teoria... que talvez já exista, quem liga. Pessoas são como livros. Para os que "sabem ler" é claro. Existem centenas de milhares de tipos de livros espalhados por todo mundo. Todos tamanhos, cores e gêneros. Mas o que os torna diferentes não é o livro em si, mas o leitor.
Alguns exemplos:
Tem aquele livro que todo mundo fala bem, mas quando você lê.. é uma bosta  não atende as suas expectativas. 
Tem aquele livro de layout produzido e cores legais, mas que tem a mesma historia de tantos outros.
Tem aqueles que nem lhe chamam atenção na estante, talvez seja até um bom livro.. mas...
Tem aqueles tipo.. "Nossa, um livro, vou ler!" .. depois de 2 paginas já era...
Tem aqueles que você lê por curiosidade.
Tem os que lemos por que somos obrigados.
Aqueles por que não temos nada melhor pra fazer.
Tem aqueles de tao bons, que você indica a todos, e aqueles que advertimos contra...
Tem aqueles que terminamos sem entender qual o assunto.
Tem aqueles que servem só pra dar sono antes de ir pra cama.
Os que mais gosto. Começam pelo final e terminam pelo começo.
Mas ao fim de tudo.. são livros e todos tem um capitulo final. 
Claro que existem as trilogias e continuações e bla bla bla. Mas sempre tem aquele livro que só você lê e que ninguém mais conhece. Normalmente autores desconhecidos. Mas ainda sim.. é igual a todos os outros livros.
O que remete ao começo desse post... O que torna o livro diferente é o leitor. Depois do ultimo capitulo, é ele quem decide o destino do livro. Um armário organizado, fundo de um baú, empréstimo a terceiros, doações, etc...
Mas nada é melhor/pior que um bom livro... porque enfim.. é um livro. E todo livro...


segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

3 years later...



Ha quase 3 anos atras escrevia aqui pela ultima vez. Coisa que gostava, ja que nem tudo sai numa conversa de bar ou algo do tipo. As vezes tem que ser escrito. Vejo que algumas ideias mudaram, outras permanecem as mesmas. Algumas vontades se foram, e outras continuam la.
Mas a verdade prefiro o eu de hoje, como todas a lições aprendidas e com os erros que continuo a cometer. Esse eu parece mais verdadeiro. A 3 anos atras parecia perdido.. hoje.. um pouco menos, mas muito mais otimista. E aprendi a aproveitar coisas que antes não dava importância ou e a gostar de coisas que nem sequer conhecia.
Mudei, mas continuo o mesmo... mesmo sem fazer qualquer sentido. E acho que quero continuar mudando e sendo o mesmo de sempre. Parece um bom modo de começar um novo ano.

Embriagai-vos e se esforce em ser feliz...

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Bons e velhos tempos...


Lembra daquela época em que uma das suas maiores preocupações era decidir entre a batata frita ou o biscoito  recheado para a merenda?
Que o único compromisso que não poderia perder era o desenho que começava as 8h em ponto? Ou quando a sua maior aspiração era seu presente de natal...
Por isso que dizem que o tempo e relativo... as vezes parece muito, as vezes não é nada... e as vezes... é apenas ele mesmo.
Apesar de ser invisivel, percebemos sempre quando ele passa por nós... porque ele sempre leva alguma coisa, algumas vezes deixa outras, mas nem tudo que ele leva faz falta...e nem tudo que deixa nos satisfaz.
E o que fazer então?
Continuar a jogar conforme o jogo enquanto ainda é divertido, porque se ele perder a graça, você não vai só perder o tempo... vai ficar perdido nele. E pior do que ver ele passar é não vê-lo...




"Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho, 
pois cada pessoa é única e nenhuma substitui a outra. 
Cada um que passa em nossa vida, passa sozinho,
 mas quando parte, nunca vai só nem nos deixa a sós. 
Leva um pouco de nós, deixa um pouco de si mesmo. 
Há os que levam muito, mas há os que não levam nada".
Khalil Gibran